O consumo de energia no mercado livre avançou 5,2% em agosto frente ao mesmo mês no ano passado, de acordo com o mais recente estudo da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE. No mercado regulado, porém, o consumo caiu 2,3% na mesma base de comparação, que levou a um registro de estabilidade no Sistema Interligado Nacional – SIN.
Os resultados preliminares, relativos a 1º a 28 de agosto, não consideram a migração de 905 MW médios em cargas do ambiente regulado. Expurgando os efeitos das migrações, o mercado livre teve ligeira alta de 0,5%, enquanto o regulado apresentou estabilidade (-0,1%).
As informações levam em conta o consumo total do mercado cativo (conhecido pela sigla ACR), em que o consumidor compra energia diretamente das distribuidoras, e do livre (ACL), que permite a escolha do fornecedor e a negociação de condições contratuais. Além disso, o estudo não calcula os dados de Roraima, único estado não interligado ao sistema elétrico nacional.
O consumo de energia no mercado livre avançou 5,2% em agosto frente ao mesmo mês no ano passado, de acordo com o mais recente estudo da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE. No mercado regulado, porém, o consumo caiu 2,3% na mesma base de comparação, que levou a um registro de estabilidade no Sistema Interligado Nacional – SIN.
Os resultados preliminares, relativos a 1º a 28 de agosto, não consideram a migração de 905 MW médios em cargas do ambiente regulado. Expurgando os efeitos das migrações, o mercado livre teve ligeira alta de 0,5%, enquanto o regulado apresentou estabilidade (-0,1%).
As informações levam em conta o consumo total do mercado cativo (conhecido pela sigla ACR), em que o consumidor compra energia diretamente das distribuidoras, e do livre (ACL), que permite a escolha do fornecedor e a negociação de condições contratuais. Além disso, o estudo não calcula os dados de Roraima, único estado não interligado ao sistema elétrico nacional.
Análise regional
A CCEE analisou ainda o desempenho do consumo de energia elétrica dos estados em agosto. As maiores altas ocorreram nos estados do Amazonas (10%), Amapá (8%), Rondônia (7%) e Mato Grosso (7%). Já as maiores quedas foram verificadas no Rio Grande do Sul (-10%), Piauí (-4%), Espírito Santo (-4%), Bahia (-3%) e Rio Grande do Norte (-2%).
Fonte: www.ccee.org.br